A Polícia Judiciária esteve esta quinta-feira a fazer buscas na Câmara de Caminha.
As buscas, segundo a CNN Portugal, inseriram-se no âmbito do processo em que é investigada a atribuição de uma verba superior 300 mil euros para a construção do Centro de Exposições Transfronteiriço, que nunca foi executada.
Entre os suspeitos estão Miguel Alves, ex-presidente da câmara que foi depois secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, e o responsável da empresa Green Endogenous, que não executou o projeto nem devolveu o dinheiro à autarquia.
O negócio é de 2020 e o caso, quando foi tornado público, levou à demissão de Miguel Alves do Governo.
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