Aconteceu no passado domingo, no Qatar. A repórter televisiva argentina Dominique Metzger estava em direto. Foi assaltada.
Conta o jornal Daily Express que, às autoridades, a jornalista explicou que lhe roubaram “todas as coisas de que precisava”, incluindo a carteira e as chaves do quarto de hotel. “Estava a dançar com a multidão e estou convencida de que foi nesse momento que alguém abriu o fecho da mala e levou a minha carteira”.
O insólito chega agora.
“Temos câmaras de alta tecnologia em todo o lado e vamos localizá-lo com deteção facial. O que quer que o sistema de justiça faça quando o encontrarmos?”, perguntaram as autoridades à jornalista, segundo mesmo jornal.
“Que justiça quer? Que castigo quer que lhe seja dado? Quer que seja condenado a cinco anos de prisão? Quer que seja deportado?”, questionou a polícia.
Na resposta, a jornalista disse que quer apenas “a carteira de volta e não tomar nenhuma decisão pelo sistema de justiça”.
O Qatar instalou milhares de câmaras perto dos estádios recentemente construídos para o Mundial de 2022 e ainda 15 mil câmaras de alta definição no interior de cada estádio com reconhecimento facial.
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