Está marcado. Será em junho de 2023 que o projeto-piloto da semana de quatro dias vai arrancar.
Segundo o Sapo 24, a experiência vai desenrolar-se em empresas privadas voluntárias, com uma duração de seis meses e sem incentivos financeiros públicos.
Depois, caso exista “evolução satisfatória”, poderá estender-se ao setor público, de acordo com a Comissão Permanente de Concertação Social.
A experiência será não só voluntária como também “reversível”.
Uma vez que o Estado não oferece nenhuma contrapartida financeira, não será estipulado um número de horas semanais exatas. Serão definidas por acordo entre a gestão e os trabalhadores.
No entanto, esta experiência terá de envolver maioria dos trabalhadores. Única exceção feita para as grandes empresas, onde o teste pode ser feito apenas em alguns departamentos.
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